Viver ou conviver(como queira), não importa o que é ou o que quer que seja, é a companhia dum paulista que mais agrada a solidão.
Você convive, chega e sai. E lá no banco da praça tem alguém sozinho. É um pequeno paulista ou um grande solitário que está prestes á partir pra um outro mundo, um mundo onde o vazio é uma coisa boa ou agradável.
Ter um paulista em mente ou um paulista ao lado é como andar na areia da praia num dia de inverno, onde ninguém esta lá, só você andando, sozinho. É escrever o nome na areia esperar que venha a onda e apague, por que um paulista não consegue apagar ou dar qualquer palpite sobre...
Más não é somente a companhia do paulista que é a maior forma de solidão, tem também a companhia dum amor não respondido, duma repartição pública onde um trabalha e o resto olha(apenas), temos diversas formas de solidão, a que choca, a que fortalece, a que mata... e a do paulista... a maior e mais sensata forma de solidão.
Meu amor, é uma pequena paulista, uma pequena cidade paulista, que sempre me deixa sozinho, mesmo quando não precisa.
Parabéns, garoto...
ResponderExcluirNão deixe de escrever nunca.
Abraço do Wagner
Cronica perfeita pra uma segunda feira...
ResponderExcluirDelícia.
Bjins entre sonhos e delírios
Chegamos por aqui.
ResponderExcluirSucesso no blog!