O caminho é outro
Não o desconhecido figurado, literal
o deconhecido aliteral é importante para mim
fui tão longe que abracei Caronte ao me navegar
O vale dos mortos e da distancia
Da saudade e da angustia isolada
uma essencia que queima em mar aberto
Pelo sol do auto deserto do eu
a publicação das gotas de Mirra, Pachouli e Verbena
Uma musica indiana tocada ao fundo
um Buda solitário de campos vazios
Estremecidos pelo vento amigo
Vento que nos trazem sensações gostosas
E tempestades tortuosas
Que nos guardam com sorriso
Nos velam com lágrimas
E nos enterram no esquecido
E o meu caminho não é no outro
Meu caminho é aquele que procuro
Por longos anos de distancia
Essa essencia
Esta atras do muro
De quilometros que tenho de percorrer
Ate chegar no seu mundo.
Lindo...e o caminho se tornou viagem.
ResponderExcluirO seu mundo, o meu, o nosso...e seu caminho, o dele, o dela, o meu, o nosso!