Falamos de nós como se fossemos pinturas abstratas de poetas surrealistas, falamos de nós em 1º, 2º ou 3º pessoa, ouvimos uma musica do Dylan pensando como seria diferente se a tivessemos sentido a anos atras, talvez a solidao tenha nos afastado do que realmente somos ou quem sabe somos criados para nao sermos nada daquilo que imaginamos ser...
Falamos de nós como se nao houvesse o amanha e restasse para nos o passado e nao o agora.
Somos substancias e nao quimeras alulcinadas por confissoes de estrada.
Fiz aquele ultimo pra vc e é notório isso pq logo percebeu!rs...As primeiras letras de cada frase formam PUPA...olha lá...uma brincadeirinha de fim de tarde...rs
ResponderExcluirBoa semana e gosto de saber que não entende o que escrevo..mas os sente, isso já basta! bjo