domingo, 22 de maio de 2011

Falamos de nós como se fossemos pinturas abstratas de poetas surrealistas, falamos de nós em 1º, 2º ou 3º pessoa, ouvimos uma musica do Dylan pensando como seria diferente se a tivessemos sentido a anos atras, talvez a solidao tenha nos afastado do que realmente somos ou quem sabe somos criados para nao sermos nada daquilo que imaginamos ser...
Falamos de nós como se nao houvesse o amanha e restasse para nos o passado e nao o agora.
Somos substancias e nao quimeras alulcinadas por confissoes de estrada.

Um comentário:

  1. Fiz aquele ultimo pra vc e é notório isso pq logo percebeu!rs...As primeiras letras de cada frase formam PUPA...olha lá...uma brincadeirinha de fim de tarde...rs
    Boa semana e gosto de saber que não entende o que escrevo..mas os sente, isso já basta! bjo

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