Criamos despedidas ou as vezes elas acontecem sem esperarmos,
Construimos alguns castelos que desmoronam
E muralhas que parecem ser intransponíveis
Mas é assim mesmo, cuidamos de nós e seguimos adiante, olhamos para o que temos de bom e procuramos entender por que as coisas não seguem como queremos, alguns amigos vem outros vão mas a memoria, a lembrança permanece a mesma, nos edificamos com o sofrimentos e aprendemos através deles, meu horoscopo esse ano disse que haveriam rupturas e desentendimentos e que o setor familiar e de amigos estariam em conflitos, meu horoscopo estava certo... houve rupturas, rupturas que não cicatrizam, que insistem em sangrar, mas que sangram pelo bem.
Em cada adeus a dor da despedida em cada lagrima que desce uma vida nova vida amadurece.
Sinal de fumaça, Deimien Deinch, Cégo Cruz... Tudo o que aparece sem ser visto, tudo que se sente sem ter um menor sentido, tudo em um e um em nada, uma dicotomia disforme, que de vez enquando parece dar certo, não por que é bom, apenas por que existe.
quinta-feira, 26 de maio de 2011
domingo, 22 de maio de 2011
Falamos de nós como se fossemos pinturas abstratas de poetas surrealistas, falamos de nós em 1º, 2º ou 3º pessoa, ouvimos uma musica do Dylan pensando como seria diferente se a tivessemos sentido a anos atras, talvez a solidao tenha nos afastado do que realmente somos ou quem sabe somos criados para nao sermos nada daquilo que imaginamos ser...
Falamos de nós como se nao houvesse o amanha e restasse para nos o passado e nao o agora.
Somos substancias e nao quimeras alulcinadas por confissoes de estrada.
Falamos de nós como se nao houvesse o amanha e restasse para nos o passado e nao o agora.
Somos substancias e nao quimeras alulcinadas por confissoes de estrada.
quarta-feira, 18 de maio de 2011
Skinpers- o caminho
O caminho é outro
Não o desconhecido figurado, literal
o deconhecido aliteral é importante para mim
fui tão longe que abracei Caronte ao me navegar
O vale dos mortos e da distancia
Da saudade e da angustia isolada
uma essencia que queima em mar aberto
Pelo sol do auto deserto do eu
a publicação das gotas de Mirra, Pachouli e Verbena
Uma musica indiana tocada ao fundo
um Buda solitário de campos vazios
Estremecidos pelo vento amigo
Vento que nos trazem sensações gostosas
E tempestades tortuosas
Que nos guardam com sorriso
Nos velam com lágrimas
E nos enterram no esquecido
E o meu caminho não é no outro
Meu caminho é aquele que procuro
Por longos anos de distancia
Essa essencia
Esta atras do muro
De quilometros que tenho de percorrer
Ate chegar no seu mundo.
Não o desconhecido figurado, literal
o deconhecido aliteral é importante para mim
fui tão longe que abracei Caronte ao me navegar
O vale dos mortos e da distancia
Da saudade e da angustia isolada
uma essencia que queima em mar aberto
Pelo sol do auto deserto do eu
a publicação das gotas de Mirra, Pachouli e Verbena
Uma musica indiana tocada ao fundo
um Buda solitário de campos vazios
Estremecidos pelo vento amigo
Vento que nos trazem sensações gostosas
E tempestades tortuosas
Que nos guardam com sorriso
Nos velam com lágrimas
E nos enterram no esquecido
E o meu caminho não é no outro
Meu caminho é aquele que procuro
Por longos anos de distancia
Essa essencia
Esta atras do muro
De quilometros que tenho de percorrer
Ate chegar no seu mundo.
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