Sinal de fumaça, Deimien Deinch, Cégo Cruz... Tudo o que aparece sem ser visto, tudo que se sente sem ter um menor sentido, tudo em um e um em nada, uma dicotomia disforme, que de vez enquando parece dar certo, não por que é bom, apenas por que existe.
sábado, 2 de julho de 2011
Olho além da janela,
Da minha
Da sua
Aquela que bate o sol
Aquela que eu posso olhar a rua
Olho além da janela
As moscas que passam
As mentiras que escondemos
Os namorados que amam
e a noite acontecendo...
Tardia, cansada, modesta
Vejo além das portas
Além dos batentes
dos escombros d'alma
Dos amores ausentes
De todos que perdem a calma
olho alem da janela...
A sua, a minha, a nossa
Aquela... da janela lateral
que insiste em ficar aberta
Na minha mente.
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Salve Pupa, assisti esses dias um filme que se chamava: A janela da frente, lindo, lindo, e estava procurando coisas sobre o tema e me deparei com teu blog, achei-o perfeito, e essa poesia inspirou-me por demais.
ResponderExcluirSigo-te!
Abraços mil